Não é sobre o sabor doce da vitória. É sobre o árduo caminho de chegar até ela.
A luta. O suor. A dedicação. A adrenalina do esforço para ganhar.
Nós somos os que lutam. Os que gostam de lutar.
E por toda essa luta, não sentimos culpa em desfrutar o que a vida oferece de bom.
É a nossa recompensa.
Nossa hora de ser como somos.
Sem frescuras. Sem amarras.
Você já sentiu aquela inquietação de precisar por mais emoção na sua vida? Se você ainda não sentiu, depois de conhecer o Wing Walking, com certeza vai mudar seus planos. Pode ser um pouco de maluquice, mas nós gostamos de adrenalina.
Driblar os medos, ter a emoção a flor da pele e desafiar a vida, são três itens que não ficam de fora desse esporte que, a cada dia, tem conquistado mais fãs. Todo mundo, alguma vez na vida, já teve o desejo de voar, e com essa modalidade, os sonhos podem se tornar realidade. O Wing Walking surgiu na década de 1920, com piloto da força aérea dos Estados Unidos, Ormer Locklear, de apenas 26 anos. O piloto teve problemas no seu avião e precisou subir na asa para consertar. E foi dessa forma, que o esporte começou a criar forma.
Foto: Divulgação Passenger6a
A mania pegou e o Wing Walking tornou possível voar na asa de um avião, fazer acrobacias no céu e andar de um avião a outro. Atualmente existe uma equipe na América Latina que faz shows aéreos realizando manobras acrobáticas no ar, mas também é possível fazer aulas e curtir o esporte por um dia. As acrobatas mais novas do mundo são primas, vivem na Inglaterra e iniciaram a atividade com apenas 9 anos. Hoje são mais de 200 praticantes no mundo todo.
A tradição do esporte geralmente passa de geração para geração, mas muitas pessoas de fora têm buscado o ballet nas alturas para se divertir e terem um dia de liberdade.
Foto de capa: Divulgação Air-shows