Não é sobre o sabor doce da vitória. É sobre o árduo caminho de chegar até ela.
A luta. O suor. A dedicação. A adrenalina do esforço para ganhar.
Nós somos os que lutam. Os que gostam de lutar.
E por toda essa luta, não sentimos culpa em desfrutar o que a vida oferece de bom.
É a nossa recompensa.
Nossa hora de ser como somos.
Sem frescuras. Sem amarras.
Atitude vergonhosa, vexatória ou patética. Vários adjetivos para Serena Williams e a sua discussão com o árbitro português Carlos Ramos, na final feminina do Aberto dos Estados Unidos, no último final de semana.
O talento da tenista americana e seu nome na história são notáveis. Ela é uma das melhores e mais vitoriosas. São 23 Grand Slams. Falta apenas um para igualar a maior vitoriosa, a australiana Margaret Court.
No entanto, a atitude de Serena após ser penalizada por violar a regra de comunicação entre tenista e técnico durante o jogo foi triste.
Fonte: Danielle Parhizkaran/USA TODAY Sports
Ela se irritou com a advertência, disse que não recebeu qualquer orientação do técnico e exigiu que a marcação fosse revogada, mas isso não aconteceu. Ela fez um show de horrores ao gritar, destruir uma raquete e chamar o árbitro português de “ladrão”.
Essa cena não são habituais no tênis. Faltou educação para ela. Serena Williams teve uma atitude que não condiz com a grande atleta e vencedora que ela é. Por chamar o árbitro de “ladrão”, ela foi punida com a perda de um game no jogo.
Assista ao vídeo do The Guardian para perceber melhor o que se passou em Flashing Meadows:
Os árbitros de tênis ficaram preocupados e pensam em criar uma entidade própria para defender seus interesses. Seria uma maneira de protegê-los.
Foto de Capa: The Weekly Standard