Não é sobre o sabor doce da vitória. É sobre o árduo caminho de chegar até ela.
A luta. O suor. A dedicação. A adrenalina do esforço para ganhar.
Nós somos os que lutam. Os que gostam de lutar.
E por toda essa luta, não sentimos culpa em desfrutar o que a vida oferece de bom.
É a nossa recompensa.
Nossa hora de ser como somos.
Sem frescuras. Sem amarras.
Uma nova Champions League pela frente. Essa é a intenção da Uefa, apresentou às ligas europeias o novo projeto para modificar a competição a partir de 2024.
A proposta foi apresentada em reunião em Nyon, na Suíça, nesta quarta-feira (8). O novo modelo seria composto por quatro grupos de oito equipes. Isso aumentaria o número de jogos da competição, e, assim, a competição teria acesso e rebaixamento.
“Nenhuma decisão foi tomada. Até o momento são apenas ideias e opiniões” afirmou o presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, em nota.
Em contrapartida, o projeto não apresenta jogos do campeonato aos finais de semana. Essa era uma especulação presente nas últimas semanas. Isso gerou muita polêmica com as entidades nacionais pois a Uefa poder atrapalhar os campeonatos dos países com uma eventual mudança de calendário.
11 anos depois, a Champions League volta à ter uma final inglesa.
Desta vez em solo espanhol, na liga que mais vezes venceu a orelhuda. pic.twitter.com/0hjjh0E1ye
— FutebolNews (@ofutebolnews) 9 de maio de 2019
Segundo esse novo projeto, os cinco primeiros colocados de cada grupo de oito times se classificariam diretamente para a edição do ano seguinte. Portanto, o novo formato transformaria a Liga dos Campeões num ‘campeonato’. Porém, Javier Tebas, presidente da Liga Espanhola, não gostou.
“Temos de parar de mudar as competições na Europa, não é o caminho certo. Temos de mudar as normas que governam porque a indústria do futebol mudou de forma espetacular. O papel das ligas deve ser muito maior. Não chega consultar com as ligas, temos de contar com o acordo e a opinião”, afirmou.
A Associação das Ligas Europeias de Futebol, que contempla 32 ligas e 900 clubes, defende o desempenho dos clubes nas competições nacionais como principal critério para acederem à Liga dos Campeões.
“As competições nacionais têm de ser a base das competições internacionais”, começou por afirmar o presidente da European Leagues (EL), Lars-Christer Olsson.