Não é sobre o sabor doce da vitória. É sobre o árduo caminho de chegar até ela.
A luta. O suor. A dedicação. A adrenalina do esforço para ganhar.
Nós somos os que lutam. Os que gostam de lutar.
E por toda essa luta, não sentimos culpa em desfrutar o que a vida oferece de bom.
É a nossa recompensa.
Nossa hora de ser como somos.
Sem frescuras. Sem amarras.
O mercado de apostas esportivas está em crescimento constante e acelerado há muito tempo. Neste ano, inclusive, empresas de apostas esportivas têm patrocinado inúmeros campeonatos de futebol, principalmente. Mas, mesmo assim, este mercado é ainda um mistério para diversas pessoas. Então vamos tentar explicar como funciona.
É parecido com o mercado de ações, mas nem tanto
Na negociação clássica, regulamentada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o investidor compra papéis ou partes de alguma companhia e toma posse de um pedaço dela. De vez em quando, a organização é obrigada a prestar contas ao mercado e divulgar os balanços financeiros para justificar as despesas sobre ganhos, além de mostrar um planejamento de média a longo prazo.
Já do lado das apostas esportivas, o apostador não compra nenhuma ação de clubes de futebol ou qualquer outro tipo de esporte. Mas, em vez disso, ele aplica o dinheiro em uma única partida. Por exemplo, na final da Copa do Mundo, a vitória da França estava pagando R$1,50 para cada real apostado, o empate nos 90 minutos estava pagando R$2,10 e a vitória da Croácia pagava R$ 3,30. Ou seja, se o jogador apostasse R$100,00 na vitória da França, ele lucraria R$50,00. Além disso, existem vários outros tipos de apostas como número de cartões, escanteios, resultados exatos, quem marcará gols, número mínimo de gols, etc. E quanto menor a probabilidade, maior será o retorno, porém, mais risco o apostador correrá. Por exemplo, se ele tivesse apostado no resultado exato da final (4×2), muito provavelmente o retorno seria de até 7 ou 8 vezes o valor investido.
Fonte: Exame
O mercado de apostas esportivas, assim como o de ações, oscila muito. E perdas e ganhos acabam acontecendo em frações de segundos. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de apostar.
O mercado ainda não é regulamentado no Brasil
No Brasil, ainda o mercado não é 100% regulamentado. E com isso, o apostador ainda fica vulnerável, principalmente se joga em sites brasileiros. E como não há lei específica para este segmento, nem o Procon e nem o Judiciário poderão ajudar. O mais recomendado pelos apostadores são sites estrangeiros mais tradicionais e antigos. Especialistas dizem que, quando o apostador aplica o dinheiro nestes sites estrangeiros, é como se tivesse comprado uma passagem para o local de origem do site e gastado o dinheiro por lá. Portanto, o ato em si não é ilegal.
Agora que você já tem uma base e sabe como funciona esse universo, fique ligado que vamos fornecer dicas para apostar em esportes e muito mais!
Fonte: Futaa