Não é sobre o sabor doce da vitória. É sobre o árduo caminho de chegar até ela.
A luta. O suor. A dedicação. A adrenalina do esforço para ganhar.
Nós somos os que lutam. Os que gostam de lutar.
E por toda essa luta, não sentimos culpa em desfrutar o que a vida oferece de bom.
É a nossa recompensa.
Nossa hora de ser como somos.
Sem frescuras. Sem amarras.
Lionel Messi foi escolhido pela sexta vez o melhor jogador do mundo. Isso aconteceu na cerimônia ‘Fifa The Best Football Awards’. Ele superou o zagueiro Virgil Van Dijk, do Liverpool, e Cristiano Ronaldo, do Real Madrid.
A votação funciona da seguinte forma: são quatro momento. O primeiro é 25% de voto popular pela internet, 25% de jornalistas de cada país filiado a Fifa, 25% dos técnicos de cada seleção, e 25% dos capitães de cada seleção.
No entanto, uma polêmica foi levantada. O capitão Juan Barrera, da Seleção da Nicarágua, afirmou que não votou em Messi, como foi divulgado pela Fifa.
A entidade fez um levantamento dos votos e colocou que Barrera teria escolhido o argentino em primeiro, Sadio Mané em segundo e Cristiano Ronaldo em terceiro.
Porém, Barrera afirmou, através do Twitter, que não votou em Messi neste ano.
Em entrevista ao jornal local ‘La Prensa’, o atleta disse que votou no ano passado, mas que não foi procurado pela Fifa para a eleição deste ano.